A imprensa internacional também está de olho no fenômeno da novela "Avenida Brasil", que terá seu último capítulo exibido nesta sexta-feira (19/10).
O jornal britânico The Guardian comentou o fato de a presidente Dilma Rousseff ter adiado o comício que realizaria em São Paulo, na campanha do candidato à prefeitura Fernando Haddad (PT), que iria coincidir com o dia da novela.
Na matéria, o jornal ainda ironiza o fato de Dilma ser uma das presidentes mais populares, com 62% de aprovação, mas ainda assim saber que não pode competir com a "Avenida Brasil".
A saga da presidente para driblar a concorrência com a novela ainda se prolongou em Salvador. A organização do comício planejou exibir o desfecho da história de Carminha em um telão, mas foi barrada pela Justiça, porque a exibição seria caracterizada como um showmício, o que é proibido por lei.
Uma matéria da BBC para a América Latina e Caribe também deu destaque à trama, citando o comício da presidente Dilma e as exibições organizadas por bares e restaurantes para o grande final e a resolução do mistério sobre quem matou Max.
A novela da nova classe média
Todas as matérias, com destaque para a publicada pela Agência France Presse (AFP), dão destaque à importância que "Avenida Brasil" tem ao tematizar a nova classe média brasileira.
“Barulhentos, sem modos, mas trabalhadores alegres e solidários: assim são as personagens de 'Avenida Brasil', espelho dos milhões de brasileiros que saíram da pobreza e que claramente aprovaram sua caracterização nesta obra de ficção que leva diariamente 38 milhões de pessoas para a frente da TV”, diz trecho da AFP.
A grande audiência se reflete também nas redes sociais. Nas últimas semanas, cada capítulo domina os "trend topics" do Twitter.
O jornal britânico The Guardian comentou o fato de a presidente Dilma Rousseff ter adiado o comício que realizaria em São Paulo, na campanha do candidato à prefeitura Fernando Haddad (PT), que iria coincidir com o dia da novela.
Na matéria, o jornal ainda ironiza o fato de Dilma ser uma das presidentes mais populares, com 62% de aprovação, mas ainda assim saber que não pode competir com a "Avenida Brasil".
A saga da presidente para driblar a concorrência com a novela ainda se prolongou em Salvador. A organização do comício planejou exibir o desfecho da história de Carminha em um telão, mas foi barrada pela Justiça, porque a exibição seria caracterizada como um showmício, o que é proibido por lei.
Uma matéria da BBC para a América Latina e Caribe também deu destaque à trama, citando o comício da presidente Dilma e as exibições organizadas por bares e restaurantes para o grande final e a resolução do mistério sobre quem matou Max.
A novela da nova classe média
Todas as matérias, com destaque para a publicada pela Agência France Presse (AFP), dão destaque à importância que "Avenida Brasil" tem ao tematizar a nova classe média brasileira.
“Barulhentos, sem modos, mas trabalhadores alegres e solidários: assim são as personagens de 'Avenida Brasil', espelho dos milhões de brasileiros que saíram da pobreza e que claramente aprovaram sua caracterização nesta obra de ficção que leva diariamente 38 milhões de pessoas para a frente da TV”, diz trecho da AFP.
A grande audiência se reflete também nas redes sociais. Nas últimas semanas, cada capítulo domina os "trend topics" do Twitter.
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