Sinopse
A história começa com o namoro de Dafne e Gabriel, 15 anos atrás, quando se conheceram em um curso de pintura. Apesar de apaixonados, o casal vive em conflito, pois nenhum dos dois costuma dar o braço a torcer: ele é um machão e ela, uma mulher moderna. O interesse pela arte é um dos poucos pontos que têm em comum. Gabriel é sensível e um pintor talentoso e, mesmo com poucos recursos, consegue estudar como bolsista; Dafne, a rica neta do dono de uma empresa de extração de diamantes, não tem muito talento com os pincéis, mas sabe apreciar arte e sonha em abrir sua própria galeria.
E não é só o temperamento dos dois que atrapalha a relação. Desconfiado de que a neta possa estar sendo enganada por um interesseiro, Jacques, que criou Dafne quando ela perdeu os pais na infância, decide separá-los. Ajudado pela esposa Léa, consegue que Gabriel aceite uma bolsa de estudos em Londres. Mas ao descobrir que a neta está grávida, o empresário tenta, sem sucesso, desfazer a armação e em transformar Gabriel no futuro administrador de sua empresa. Judith, filha de Léa e enteada de Jacques, sonha comandar a empresa de mineração Conti. Para isso, interfere para que o padastro não reverta a situação. Resultado: Gabriel vai para o exterior sem saber da gravidez de Dafne e acreditando que a namorada o trocou por outro, enquanto Dafne tem certeza de que foi abandonada, pois o namorado não quis assumir a filha.
Passados 15 anos, Dafne é uma mulher firme e realizada profissionalmente, porém solitária. Ela trabalha com o que ama, conseguiu montar sua galeria de arte, que era seu sonho desde a adolescência. Mas também teve um desgosto na vida, um desencontro com um grande amor (Gabriel), e desde então prometeu nunca mais se envolver e se entregar verdadeiramente a nenhum homem. Seu coração está fechado.
Diante da decisão da neta em nunca se casar, Jacques sente-se culpado pela solidão dela e por Bianca, sua bisneta que ele tanto ama, ter crescido longe de um pai. Mais do que isso, teme que Dafne não saiba como conduzir sozinha os negócios que um dia vai herdar. O empresário se empenha, então, em aproximar Vicente da neta, um jovem advogado de sua inteira confiança e filho de Frederico, um grande amigo. Enquanto isso, Judith maquina planos mirabolantes para conquistar a confiança do padrasto visando se apoderar de sua fortuna.
Neste ínterim, o azarado aspirante a pintor Denis, primo de Gabriel, tenta se firmar no mercado de arte, mas sem sucesso. Até que um dia se depara com Xico, um chipanzé que faz miséria com suas telas e tintas. Simone, sócia de Dafne numa galeria, se encanta com a obra de Xico, acreditando ser da autoria de Denis. O rapaz, para não perder a chance, sustenta a farsa de que as telas pintadas são suas, enquanto tenta esconder o macaco dos olhos de todos.
E não é só o temperamento dos dois que atrapalha a relação. Desconfiado de que a neta possa estar sendo enganada por um interesseiro, Jacques, que criou Dafne quando ela perdeu os pais na infância, decide separá-los. Ajudado pela esposa Léa, consegue que Gabriel aceite uma bolsa de estudos em Londres. Mas ao descobrir que a neta está grávida, o empresário tenta, sem sucesso, desfazer a armação e em transformar Gabriel no futuro administrador de sua empresa. Judith, filha de Léa e enteada de Jacques, sonha comandar a empresa de mineração Conti. Para isso, interfere para que o padastro não reverta a situação. Resultado: Gabriel vai para o exterior sem saber da gravidez de Dafne e acreditando que a namorada o trocou por outro, enquanto Dafne tem certeza de que foi abandonada, pois o namorado não quis assumir a filha.
Passados 15 anos, Dafne é uma mulher firme e realizada profissionalmente, porém solitária. Ela trabalha com o que ama, conseguiu montar sua galeria de arte, que era seu sonho desde a adolescência. Mas também teve um desgosto na vida, um desencontro com um grande amor (Gabriel), e desde então prometeu nunca mais se envolver e se entregar verdadeiramente a nenhum homem. Seu coração está fechado.
Diante da decisão da neta em nunca se casar, Jacques sente-se culpado pela solidão dela e por Bianca, sua bisneta que ele tanto ama, ter crescido longe de um pai. Mais do que isso, teme que Dafne não saiba como conduzir sozinha os negócios que um dia vai herdar. O empresário se empenha, então, em aproximar Vicente da neta, um jovem advogado de sua inteira confiança e filho de Frederico, um grande amigo. Enquanto isso, Judith maquina planos mirabolantes para conquistar a confiança do padrasto visando se apoderar de sua fortuna.
Neste ínterim, o azarado aspirante a pintor Denis, primo de Gabriel, tenta se firmar no mercado de arte, mas sem sucesso. Até que um dia se depara com Xico, um chipanzé que faz miséria com suas telas e tintas. Simone, sócia de Dafne numa galeria, se encanta com a obra de Xico, acreditando ser da autoria de Denis. O rapaz, para não perder a chance, sustenta a farsa de que as telas pintadas são suas, enquanto tenta esconder o macaco dos olhos de todos.
Elenco
Ator | Personagem |
---|---|
Flávia Alessandra | Dafne Bastos Conti da Silva |
Malvino Salvador | Gabriel Batista da Silva |
Ingrid Guimarães | Simone |
Henri Castelli | Vicente Foster |
Isabelle Drummond | Bianca Bastos Conti da Silva |
Sidney Sampaio | Benjamin Abraham (Benny) |
Fernanda Machado | Laís Molinari Vasconselos |
Sérgio Marone | Nicholas Silveira Lontra (Nick) |
Cristina Mutarelli | Zoraide Molinari |
Otaviano Costa | Adenor Cosme de Lima (Pai Adenor) |
Rachel Ripani | Tatiana Fischer |
Marco Pigossi | Cássio |
Bete Mendes | Maria da Piedade Batista Azevedo Conti |
Marcos Breda | Pelópidas |
Thalma de Freitas | Magaly Franco |
Flávio Bauraqui | Marcelo |
Carmem Verônica | Josefa (Jojô) |
David Lucas | Bruno Batista Azevedo (Espeto) |
Fábio Lago | Fabiano Barros Ferreira (Pai Fabiano) |
Suzana Pires | Ivonete Barros Ferreira |
Júlio Rocha | Edgar Pereira |
Renata Castro Barbosa | Cléo Foster |
Neusa Maria Faro | Mercedes |
Sheron Menezes | Milena Nunes Conti |
Miguel Rômulo | Felipe Nunes |
Sophie Charlotte | Vanessa Barros Ferreira (Vanessinha) |
Wagner Santisteban | Anselmo |
Marco Antônio Gimenez | Sargento Lucas Rios |
Dhu Moraes | Dirce Nunes |
Joelson Medeiros | Padre Guilherme |
Roney Facchini | Ernani Molinari |
Pedro Garcia Netto | Galeno Pellozini |
Jaime Leibovitch | Rabino Mendel Abraham |
Rafael Zulu | Caco Vasconselos |
Alexandre Slaviero | Tadeu Molinari |
Ricardo Duque | André di Francesco |
Dener Pacheco | Renan |
Osvaldo Mil | Delegado Pandolfo |
Hilda Rebello | Nereide di Francesco |
Marcelo Barros | Jandir |
Carina Porto | Ísis Molinari |
Kenya Costta | Paulina Vasconselos |
Alexandre Moreno | Aluísio Leal |
Theodoro Cochrane | Isaac |
Sônia de Paula | Edineide |
Ludoval Campos | Nélson |
Rodrigo Andrade | Téo/Theodoro |
Claudia Paiva | Cláudia |
Júlia Ruiz | Clotilde (Clô) |
Guilherme Duarte | Samuel |
Francisco Fortes | Tatá |
Personagens
Fonte: Reprodução / Rede Globo
Trilha Sonora
Bastidores
Walcyr Carrasco e Jorge Fernando repetiram mais uma "dobradinha", desta vez com uma novela mais leve, ao contrário da pretensiosa experiência anterior da dupla no horário, Sete Pecados, que deixou a desejar.
A novela teve duas novidades no elenco: a presença de um macaco e de uma atriz cega. O primeiro era o macaco Xico, que pintava as telas que Denis (Marcos Pasquim) dizia serem suas.
A segunda era a atriz Danieli Haloten, que interpretou Anita, irmã do protagonista Gabriel (Malvino Salvador). Pela primeira vez uma pessoa realmente cega interpretou uma personagem fixa em uma trama. Para assessorar Danieli em suas cenas foi convocada a veterana Rosana Garcia, que também lhe ajudou a decorar os textos.
De acordo com o autor, a novela trouxe algumas inovações importantes, como a crítica ao mercado de arte - através da presença de um macaco como gênio da pintura - e a questão da inclusão social, através da personagem cega.
Caras & Bocas foi a primeira novela que teve um macaco como personagem central, com uma trama exclusiva em torno dele. A ideia de Walcyr Carrasco não foi fácil de ser concretizada. O Ibama impôs inúmeras limitações. Por exemplo, o animal não podia contracenar com crianças. Ele - na verdade ela, a chimpanzé Kate - sequer podia circular livremente pela cidade cenográfica. Para seguir tudo à risca, Jorge Fernando e sua equipe tiveram que fazer adaptações na rotina das gravações. Com seu personagem irracional, Walcyr quis - e conseguiu - debochar da irracionalidade de certas avaliações no mundo das artes plásticas. E teve êxito em outras intenções menos cabeça: conquistou o público infantil, e o macaco foi um dos motivos. Os atores adolescentes Isabelle Drummond, Miguel Rômulo e David Lucas não contracenaram com o animal, mas estiveram tão bem que o truque de edição convenceu. Xico teve um dublê em algumas sequências, e, embora às vezes ficasse difícil de disfarçar, a plateia já estava ganha para a trama.
Uma cena com a macaca Kate mereceu destaque: na sequência em que Denis (Marcos Pasquim), o artista que assinava as telas produzidas pelo símio, foi desmascarado no meio de uma exposição - e Xico mostrou sua solidariedade ao dono humilhado, com um abraço e um beijo. A cena representou um pico de audiência para Caras & Bocas, que chegou aos 36 pontos, batendo a novela das 9 - Viver a Vida - no mesmo dia, com 35. Desde Cobras & Lagartos, de 2006, não se via uma novela das 7 superando a das 9.
Antes de Caras & Bocas estrear, Jorge Fernando afirmou que esta seria "uma novela clássica". Gabriel (Malvino Salvador) e Dafne (Flávia Alessandra) se amam, mas há um série de impedimentos a separar o casal. A família dela, rica, tratou de afastar os dois, já que ele é pobre. Anos depois, eles ainda se amam, mas surge sempre um motivo para adiar a reconciliação. Há os muito ricos, os muito pobres e uma vilã ardilosa. Porém, nada de tipos ambíguos. É uma história fácil, leve.
O público prestigiou as cenas de pastelão, já que Walcyr Carrasco é bom na criação de situações cômicas. Caras & Bocas teve uma certa leveza, que veio tanto do texto quanto da direção de Jorge Fernando. A maior parte dos personagens se mantinha um ou dois tons acima do que estariam numa história realista, resultado da leitura acertada do script. Walcyr evitava o uso de pronomes, por exemplo, o que conferiu uma certa teatralidade aos diálogos. A boa audiência que a novela teve certamente derivou de uma empatia do público com este formato competente, mas simples e despretensioso.
A velocidade da trama ajudou a explicar o sucesso. A maior parte das peripécias se resolvia em menos de duas semanas, sem enrolação. Houve também o humor popular - um dos núcleos mais bem recebidos pelo espectador estava centrado no atendente de bar Fabiano (Fábio Lago), que, desconfiado das traições da mulher, Ivonete (Suzana Pires), perseguiu-a nos mais variados disfarces - de japonesa a baiana do acarajé.
Acima de tudo, porém, havia a presença da macaca Kate. Caras & Bocas foi esticada em mais de dois meses. Narrativa rápida e humor escrachado explicou a receita de seu sucesso. A trama por diversas vezes conseguiu empatar com a novela das nove, Viver a Vida. Os números surpreenderam por representarem um crescimento de mais de 20% frente as médias das últimas três novelas no mesmo horário.
No capítulo 134 (no ar em 15/09/2009) ocorreu a cena em que a personagem Tatiana (Rachel Ripani) tem seus cabelos raspados por conta do tratamento de quimioterapia. A atriz raspou de verdade a cabeça, para dar mais veracidade ao drama de sua personagem.
Merece destaque a relação amorosa entre os personagens Léa e Cássio. Ela, personagem da Maria Zilda, foi casada mas se apaixonou por um rapaz mais novo e que era gay, interpretado por Marco Pigossi. Uma trama que poderia ser considerada ousada para o horário acabou agradando.
Walcyr Carrasco chamou Ingrid Guimarães para viver a personagem Simone mesmo sabendo que a atriz estava grávida. Ingrid saiu de cena antes da metade da novela, apesar da importância de sua personagem na trama. Pouco mais de um mês para seu término, Simone retornou à novela.
A atriz Carmem Verônica foi vítima de um atropelamento em 11/08/2009. No dia seguinte, foi submetida a uma cirurgia no joelho e tornozelo. Devido ao tempo previsto para a recuperação da atriz, Walcyr Carrasco deu um fim provisório para sua personagem: na trama, Dona Josefa fugiu com um antigo namorado. Com a recuperação da atriz, Dona Josefa voltou à cena.
Em outubro de 2009 foi a vez do ator Fábio Lago (o Fabiano na trama) ser atropelado. Desta vez, sem maiores consequencias que o fizesse se afastar das gravações.
As cores do logotipo da novela alternavam a cada aparição: na vinheta de abertura, vinheta de 'estamos apresentando' e 'voltamos a apresentar', vinheta de créditos finais, etc.
A novela teve duas novidades no elenco: a presença de um macaco e de uma atriz cega. O primeiro era o macaco Xico, que pintava as telas que Denis (Marcos Pasquim) dizia serem suas.
A segunda era a atriz Danieli Haloten, que interpretou Anita, irmã do protagonista Gabriel (Malvino Salvador). Pela primeira vez uma pessoa realmente cega interpretou uma personagem fixa em uma trama. Para assessorar Danieli em suas cenas foi convocada a veterana Rosana Garcia, que também lhe ajudou a decorar os textos.
De acordo com o autor, a novela trouxe algumas inovações importantes, como a crítica ao mercado de arte - através da presença de um macaco como gênio da pintura - e a questão da inclusão social, através da personagem cega.
Caras & Bocas foi a primeira novela que teve um macaco como personagem central, com uma trama exclusiva em torno dele. A ideia de Walcyr Carrasco não foi fácil de ser concretizada. O Ibama impôs inúmeras limitações. Por exemplo, o animal não podia contracenar com crianças. Ele - na verdade ela, a chimpanzé Kate - sequer podia circular livremente pela cidade cenográfica. Para seguir tudo à risca, Jorge Fernando e sua equipe tiveram que fazer adaptações na rotina das gravações. Com seu personagem irracional, Walcyr quis - e conseguiu - debochar da irracionalidade de certas avaliações no mundo das artes plásticas. E teve êxito em outras intenções menos cabeça: conquistou o público infantil, e o macaco foi um dos motivos. Os atores adolescentes Isabelle Drummond, Miguel Rômulo e David Lucas não contracenaram com o animal, mas estiveram tão bem que o truque de edição convenceu. Xico teve um dublê em algumas sequências, e, embora às vezes ficasse difícil de disfarçar, a plateia já estava ganha para a trama.
Uma cena com a macaca Kate mereceu destaque: na sequência em que Denis (Marcos Pasquim), o artista que assinava as telas produzidas pelo símio, foi desmascarado no meio de uma exposição - e Xico mostrou sua solidariedade ao dono humilhado, com um abraço e um beijo. A cena representou um pico de audiência para Caras & Bocas, que chegou aos 36 pontos, batendo a novela das 9 - Viver a Vida - no mesmo dia, com 35. Desde Cobras & Lagartos, de 2006, não se via uma novela das 7 superando a das 9.
Antes de Caras & Bocas estrear, Jorge Fernando afirmou que esta seria "uma novela clássica". Gabriel (Malvino Salvador) e Dafne (Flávia Alessandra) se amam, mas há um série de impedimentos a separar o casal. A família dela, rica, tratou de afastar os dois, já que ele é pobre. Anos depois, eles ainda se amam, mas surge sempre um motivo para adiar a reconciliação. Há os muito ricos, os muito pobres e uma vilã ardilosa. Porém, nada de tipos ambíguos. É uma história fácil, leve.
O público prestigiou as cenas de pastelão, já que Walcyr Carrasco é bom na criação de situações cômicas. Caras & Bocas teve uma certa leveza, que veio tanto do texto quanto da direção de Jorge Fernando. A maior parte dos personagens se mantinha um ou dois tons acima do que estariam numa história realista, resultado da leitura acertada do script. Walcyr evitava o uso de pronomes, por exemplo, o que conferiu uma certa teatralidade aos diálogos. A boa audiência que a novela teve certamente derivou de uma empatia do público com este formato competente, mas simples e despretensioso.
A velocidade da trama ajudou a explicar o sucesso. A maior parte das peripécias se resolvia em menos de duas semanas, sem enrolação. Houve também o humor popular - um dos núcleos mais bem recebidos pelo espectador estava centrado no atendente de bar Fabiano (Fábio Lago), que, desconfiado das traições da mulher, Ivonete (Suzana Pires), perseguiu-a nos mais variados disfarces - de japonesa a baiana do acarajé.
Acima de tudo, porém, havia a presença da macaca Kate. Caras & Bocas foi esticada em mais de dois meses. Narrativa rápida e humor escrachado explicou a receita de seu sucesso. A trama por diversas vezes conseguiu empatar com a novela das nove, Viver a Vida. Os números surpreenderam por representarem um crescimento de mais de 20% frente as médias das últimas três novelas no mesmo horário.
No capítulo 134 (no ar em 15/09/2009) ocorreu a cena em que a personagem Tatiana (Rachel Ripani) tem seus cabelos raspados por conta do tratamento de quimioterapia. A atriz raspou de verdade a cabeça, para dar mais veracidade ao drama de sua personagem.
Merece destaque a relação amorosa entre os personagens Léa e Cássio. Ela, personagem da Maria Zilda, foi casada mas se apaixonou por um rapaz mais novo e que era gay, interpretado por Marco Pigossi. Uma trama que poderia ser considerada ousada para o horário acabou agradando.
Walcyr Carrasco chamou Ingrid Guimarães para viver a personagem Simone mesmo sabendo que a atriz estava grávida. Ingrid saiu de cena antes da metade da novela, apesar da importância de sua personagem na trama. Pouco mais de um mês para seu término, Simone retornou à novela.
A atriz Carmem Verônica foi vítima de um atropelamento em 11/08/2009. No dia seguinte, foi submetida a uma cirurgia no joelho e tornozelo. Devido ao tempo previsto para a recuperação da atriz, Walcyr Carrasco deu um fim provisório para sua personagem: na trama, Dona Josefa fugiu com um antigo namorado. Com a recuperação da atriz, Dona Josefa voltou à cena.
Em outubro de 2009 foi a vez do ator Fábio Lago (o Fabiano na trama) ser atropelado. Desta vez, sem maiores consequencias que o fizesse se afastar das gravações.
As cores do logotipo da novela alternavam a cada aparição: na vinheta de abertura, vinheta de 'estamos apresentando' e 'voltamos a apresentar', vinheta de créditos finais, etc.
Créditos
Globo - 19h
de 13 de abril de 2009 a 9 de janeiro de 2010
232 capítulos
novela de Walcyr Carrasco
escrita por Walcyr Carrasco e Cláudia Solto
colaboração de André Ryoki
direção de Ary Coslov, Marcelo Zambelli e Maria de Médici
direção geral de Jorge Fernando
núcleo Jorge Fernando
Eu amei essa novela , chorei quando acabou (chorei de verdade)porque eu ia sentir saudades dos meus atores preferidos princinpalmente a Dafne(Flávia Alessandra)e o Gabriel (Malvino Salvador)um beijo para a Ingrid , para o Henri , para a Fernanda Machado .. Um beijo para todos e que vocês sejam muito felizes amo amo amo amo vocês pra mim vocês são os melhores atores e atrizes que eu já vi na minha vida .Lógico que eu também gosto das outras atrizes e outros atores mas vocês são os melhores :D
ResponderExcluirAss: Yasmim .
Nice
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