
Baseado no sucesso de “Ti Ti Ti”, que ontem teve o seu último capítulo exibido, e na repercussão da reapresentação de “Vale Tudo” no canal Viva, alguns já defendem a tese que a Globo deve continuar investindo no "remake" dos seus grandes sucessos.
Na verdade, ninguém tem nada contra e isso até pode acontecer, entre tantos bons motivos, porque o público de hoje não é necessariamente o do passado. Há uma renovação constante.
Só que será necessário usar de certos cuidados. Se agora já temos um canal de reprises, é importante que se estimule cada vez mais a criatividade dos nossos autores e não faltem incentivos para o aparecimento de novos valores.
De vez em quando, tudo bem, mas que isto não se transforme em uma regra.
Na verdade, ninguém tem nada contra e isso até pode acontecer, entre tantos bons motivos, porque o público de hoje não é necessariamente o do passado. Há uma renovação constante.
Só que será necessário usar de certos cuidados. Se agora já temos um canal de reprises, é importante que se estimule cada vez mais a criatividade dos nossos autores e não faltem incentivos para o aparecimento de novos valores.
De vez em quando, tudo bem, mas que isto não se transforme em uma regra.
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