Beatriz é uma jovem mimada, rica e cheia de vontades, cuja vida é uma eterna busca de prazer. Conhece Dante, um taxista, que é um homem simples, reto, ético. Em um momento de crise ele lhe oferece o que ela nunca tem: ajuda espontânea e desinteressada. Ela resolve conquistá-lo. Para sua surpresa, ele não cai a seus pés. Ferida em seu orgulho, Beatriz não quer reconhecer que se apaixonou. Decide conquistar Dante dizendo que só fará isso para lhe dar um pontapé. Mas apaixonou-se perdidamente pelo único homem que não a quis.
Beatriz decide fazer tudo para conquistá-lo. Está decidida a oferecer sua alma imortal. Cai nas mãos de um guru, Barão, ligado a uma sociedade secreta, dirigida por uma misteriosa mulher, Ágatha. Beatriz oferece sua alma para ter esse homem. Mas o guru diz que se quiser o amor de Dante, ela tem que transformá-lo. Fazer com que ele escolha um outro caminho na vida. Dante é um homem especial, de coração puro, honesto. E para mudar, Dante deverá praticar os Sete Pecados, pois um pecado leva a outro. Só assim ele deixará seus princípios éticos e abandonará a esposa, Clarice, e os filhos por uma paixão. Mas no processo, Beatriz se transformará, descobrindo suas próprias qualidades para ajudar Dante, cada vez que ela mesma o colocar em alguma confusão.
Mas os membros da Sociedade Secreta têm um objetivo misterioso. De fato, o pai de Beatriz, um milionário, desapareceu num acidente de jatinho deixando toda a fortuna nas mãos da única filha reconhecida. E a misteriosa Ágatha pretende botar as mãos nessa fortuna. Para isso quer manipular Beatriz de todas as maneiras, e a paixão desenfreada dela por Dante parece a melhor maneira de conseguir o que quer.
Beatriz decide fazer tudo para conquistá-lo. Está decidida a oferecer sua alma imortal. Cai nas mãos de um guru, Barão, ligado a uma sociedade secreta, dirigida por uma misteriosa mulher, Ágatha. Beatriz oferece sua alma para ter esse homem. Mas o guru diz que se quiser o amor de Dante, ela tem que transformá-lo. Fazer com que ele escolha um outro caminho na vida. Dante é um homem especial, de coração puro, honesto. E para mudar, Dante deverá praticar os Sete Pecados, pois um pecado leva a outro. Só assim ele deixará seus princípios éticos e abandonará a esposa, Clarice, e os filhos por uma paixão. Mas no processo, Beatriz se transformará, descobrindo suas próprias qualidades para ajudar Dante, cada vez que ela mesma o colocar em alguma confusão.
Mas os membros da Sociedade Secreta têm um objetivo misterioso. De fato, o pai de Beatriz, um milionário, desapareceu num acidente de jatinho deixando toda a fortuna nas mãos da única filha reconhecida. E a misteriosa Ágatha pretende botar as mãos nessa fortuna. Para isso quer manipular Beatriz de todas as maneiras, e a paixão desenfreada dela por Dante parece a melhor maneira de conseguir o que quer.
Elenco
Personagens
Fonte: Reprodução / Rede Globo
Bastidores
O autor foi buscar inspiração para Sete Pecados na obra prima de Dante Alighieri (1265-1321): o poema épico A Divina Comédia, que cita os sete pecados capitais desenvolvidos na novela. Também não é à toa que os protagonistas chamam-se Dante (Reynaldo Gianecchini) e Beatriz (Priscila Fantin) - Beatrice Portinari era o nome da amada de Dante Alighieri, sua grande musa.
Outra inspiração foi Fausto, de Göethe (1749-1832).
A novela teve uma audiência considerada irregular para o horário. Seu começo foi razoável (aproximadamente 35 pontos), mas em seguida o ibope foi caindo rapidamente.
Apesar da produção caprichada dedicada à trama, alguns fatores talvez contribuíram para a sua pouca aceitação:
- a trama muitas vezes inconsistente;
- a repetição de tipos e desfechos já muito explorados pelo autor em novelas anteriores;
- o excesso de personagens, muitos deles com tramas que foram sendo esvaziadas e/ou foram perdendo sua função ao longo da novela;
- a falta de carisma dos protagonistas e a falta de identificação imediata do grande público com estes personagens.
A idéia inicial era explorar cada um dos sete pecados capitais representados por núcleos distintos. A fim de ajustar a obra ao gosto do público, alguns desses núcleos (ou personagens) foram perdendo sua função na trama. Foi o caso do núcleo da gula, cujo enfoque foi diminuindo cada vez mais.
Num desses ajustes, alguns personagens saíram de cena por suas tramas terem se esvaziado na novela. Foi o caso de Maria Zilda Bethlem, cuja personagem Cíntia perdeu o destaque que estava inicialmente previsto.
O ápice foi a saída da vilã Ágatha (vivida por Cláudia Raia), principal representante da inveja, outro dos pecados capitais explorados na história. Rumores davam conta da insatisfação da atriz com os rumos de sua personagem, ou que ela estaria usando cacos demais (trocando as falas), o que teria desagradado o autor Walcyr Carrasco. Tudo foi desmentido e até uma homenagem foi feita à atriz em seu último dia de gravação.
A saída da personagem Ágatha foi em grande estilo: foi vítima de uma explosão quando abriu uma caixa, que havia sido endereçada a outra personagem, Clarice (Giovanna Antonelli), a mocinha da história. Começou então um novo mistério na novela: quem mandou a bomba de presente para Clarice?
Em contrapartida, a fim de despertar a audiência adormecida, novos personagens foram surgindo, com novos entrechos e tramas. Como a chegada de Flávio (Paulo Betti), o pai da vilã protagonista Beatriz (Priscila Fantin) e pivô do mistério sobre a estátua cobiçada por um núcleo da história. Outro exemplo foi a participação de Ana Lúcia Torre, como um anjo que veio supervisionar o trabalho dos querubins da novela.
Em um dos rearranjamentos dos créditos de abertura, o nome do ator Odilon Wagner acabou por aparecer duas vezes. Ele foi "promovido" nos créditos, mas esqueceram de tirar seu nome no bloco em que era anteriormente exibido. O erro foi logo corrigido.
Outra inspiração foi Fausto, de Göethe (1749-1832).
A novela teve uma audiência considerada irregular para o horário. Seu começo foi razoável (aproximadamente 35 pontos), mas em seguida o ibope foi caindo rapidamente.
Apesar da produção caprichada dedicada à trama, alguns fatores talvez contribuíram para a sua pouca aceitação:
- a trama muitas vezes inconsistente;
- a repetição de tipos e desfechos já muito explorados pelo autor em novelas anteriores;
- o excesso de personagens, muitos deles com tramas que foram sendo esvaziadas e/ou foram perdendo sua função ao longo da novela;
- a falta de carisma dos protagonistas e a falta de identificação imediata do grande público com estes personagens.
A idéia inicial era explorar cada um dos sete pecados capitais representados por núcleos distintos. A fim de ajustar a obra ao gosto do público, alguns desses núcleos (ou personagens) foram perdendo sua função na trama. Foi o caso do núcleo da gula, cujo enfoque foi diminuindo cada vez mais.
Num desses ajustes, alguns personagens saíram de cena por suas tramas terem se esvaziado na novela. Foi o caso de Maria Zilda Bethlem, cuja personagem Cíntia perdeu o destaque que estava inicialmente previsto.
O ápice foi a saída da vilã Ágatha (vivida por Cláudia Raia), principal representante da inveja, outro dos pecados capitais explorados na história. Rumores davam conta da insatisfação da atriz com os rumos de sua personagem, ou que ela estaria usando cacos demais (trocando as falas), o que teria desagradado o autor Walcyr Carrasco. Tudo foi desmentido e até uma homenagem foi feita à atriz em seu último dia de gravação.
A saída da personagem Ágatha foi em grande estilo: foi vítima de uma explosão quando abriu uma caixa, que havia sido endereçada a outra personagem, Clarice (Giovanna Antonelli), a mocinha da história. Começou então um novo mistério na novela: quem mandou a bomba de presente para Clarice?
Em contrapartida, a fim de despertar a audiência adormecida, novos personagens foram surgindo, com novos entrechos e tramas. Como a chegada de Flávio (Paulo Betti), o pai da vilã protagonista Beatriz (Priscila Fantin) e pivô do mistério sobre a estátua cobiçada por um núcleo da história. Outro exemplo foi a participação de Ana Lúcia Torre, como um anjo que veio supervisionar o trabalho dos querubins da novela.
Em um dos rearranjamentos dos créditos de abertura, o nome do ator Odilon Wagner acabou por aparecer duas vezes. Ele foi "promovido" nos créditos, mas esqueceram de tirar seu nome no bloco em que era anteriormente exibido. O erro foi logo corrigido.
Créditos
Globo - 19h
de 18 de junho de 2007 a 15 de fevereiro de 2008
208 capítulos
novela de Walcyr Carrasco
colaboração de André Ryoki e Cláudia Souto
direção de Fred Mayrink, Pedro Vasconcelos e Marcelo Zambelli
direção geral de Jorge Fernando
núcleo Jorge Fernando
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