Sinopse
Marconi Ferraço, bem sucedido homem de negócios, já teve outro rosto e outro nome. No passado, como Adalberto Rangel, conheceu e seduziu Maria Paula, jovem herdeira fragilizada pela morte dos pais. Com calculada frieza, casou-se com ela e lhe roubou toda a fortuna, sem saber que, ao abandoná-la, Maria Paula estava grávida. Dez anos depois, acompanhada do filho Renato, Maria Paula tenta recuperar a dignidade e se vingar do golpe sofrido, buscando justiça. Porém, no intuito de desmascarar aquele homem, encontra um inimigo ainda mais forte: Ferraço está noivo de Sílvia que, além de bela e rica, é tão mau caráter quanto ele, se não pior. Maria Paula, contudo, encontra apoio na figura do carismático Juvenal Antena, líder comunitário que trava uma luta de poder com Ferraço, assim como conta também com o apoio da mãe de Sílvia, Branca, dona de conceituada universidade.
A telenovela possuiu duas fases distintas. A primeira introduziu os principais personagens e seus relacionamentos, e era focada majoritariamente nos protagonistas, Maria Paula e Marconi Ferraço. Após apenas nove capítulos, essa fase se encerrou e, em 10 de Outubro de 2007, ocorre uma passagem de tempo de dez anos, avançando a telenovela e apresentando o restante dos personagens.
Na vida, tudo tem dois lados, duas caras, duas versões.
Elenco
Personagens
Fonte: Reprodução / Rede Globo
Abertura
BastidoresA telenovela possuiu duas fases distintas. A primeira introduziu os principais personagens e seus relacionamentos, e era focada majoritariamente nos protagonistas, Maria Paula e Marconi Ferraço. Após apenas nove capítulos, essa fase se encerrou e, em 10 de Outubro de 2007, ocorre uma passagem de tempo de dez anos, avançando a telenovela e apresentando o restante dos personagens.
Na vida, tudo tem dois lados, duas caras, duas versões.
Elenco
Personagens
Fonte: Reprodução / Rede Globo
Abertura
Educação, racismo, luta de classes, drogas, homossexualidade, especulação imobiliária e invasão de terras improdutivas foram temas abordados nesta trama de Aguinaldo Silva, que prometeu escrever uma novela politicamente incorreta.
A ainda novata Marjorie Estiano viveu sua primeira protagonista numa novela de horário nobre. Sua personagem, Maria Paula, já havia sido recusada por Carolina Dieckmann e Mariana Ximenes. Marjorie ganhou o papel como reconhecimento por sua atuação anterior, na novela Páginas da Vida. Mas a atriz foi vítima de várias críticas, mais por conta das características e pelo desenvolvimento de sua personagem do que pela sua performance.
O autor deixou claro que centralizaria a atenção em determinados núcleos em momentos diferentes da novela. Uma trama teria destaque, enquanto outra ficaria em banho-maria até o momento de voltar a acontecer.
O Ministério da Justiça classificou a novela, nos três primeiros meses, como "inadequada para menores de 12 anos". Mas, a partir do dia 24/12/2007, a trama foi classificada como "inadequada para menores de 14 anos". Motivo: excesso de palavrões e cenas sensuais que envolviam a dançarina vivida por Flávia Alessandra. Assim, a Rede Globo teve que mudar a novela para iniciar após as 21 horas (antes ela estava sendo exibida às 20h55).
Esta foi a primeira novela de Marília Pêra no horário nobre global (excluindo duas novelas das 22 horas do início dos anos 70: O Cafona e Bandeira Dois). Anteriormente, Marília teve apenas duas pequenas aparições em novelas das 21 horas, como participações especiais vivendo ela mesma: Rainha da Sucata e Celebridade.
Vanessa Giácomo ficou grávida na vida real e na ficção. Até sair de cena, a atriz atuou grávida, estado em que se encontrava também sua personagem, Luciana.
Aline Barros foi a primeira cantora gospel a ter uma canção na trilha de uma novela da Globo. A música Recomeçar foi tema do núcleo evangélico da novela, e foi escolhida pelo próprio autor Aguinaldo Silva.
O nome do jovem ator Mussunzinho apareceu na abertura durante toda a apresentação da novela, mas ele nunca chegou a aparecer na trama.
Pela primeira vez em muitos anos, e quebrando uma tradição, o último capítulo da novela foi exibido num sábado, devido ao grande número de desfechos que precisavam ser criados.
Em certa ocasião, a personagem Branca (Susana Vieira) fez uma menção a Maria do Carmo, personagem interpretada pela mesma atriz na novela anterior de Aguinaldo Silva, Senhora do Destino. Numa conversa com Gioconda (Marília Pêra), ela falou: "Como dizia a outra, 'tô varada de fome!'", conservando até o sotaque nordestino da personagem.
Para a abertura da novela, fazendo uso de papel reciclado, latas de refrigerante, retalhos e pedaços de fios, o artista plástico Sérgio Cezar desenvolveu, a pedido de Hans Donner, cerca de 1.500 maquetes que chegaram a ocupar 64m², aproximadamente, do estúdio onde foi gravada. Intercalando com imagens em preto-e-branco da própria fabricação da mini-favela, a abertura durava cerca de 70 segundos, e mostrava o crescimento da comunidade ao redor de dois luxuosos edifícios criados através de computação gráfica.
A cidade cenográfica foi inspirada na favela de Rio das Pedras. Para sua construção, a equipe da Rede Globo realizou dezenas de visitas à comunidade, reconstituindo diversos trechos de forma fiel, mas com alterações que possibilitassem à equipe de filmagem realizar as cenas, além da inclusão de novos lugares, como a escola de samba e o terreiro da personagem Setembrina. Quando um plano geral da Portelinha era apresentado, entretanto, o que se exibia verdadeiramente era a favela de Rio das Pedras, alterada digitalmente para que fosse inserida, num espaço de sete quarteirões, a cidade cenográfica. A cidade cenográfica ocupava uma área de 6.000m² e possuía oito ruas, nas quais se construiu 120 casas, uma igreja, a escola de samba da comunidade e 30 lojas, que serviram de cenário para a gravação da maior parte das cenas da produção.
Créditos
Globo - 21h
de 1º de outubro de 2007 a 31 de maio de 2008
210 capítulos
novela de Aguinaldo Silva
colaboração de Glória Barreto, Izabel de Oliveira, Maria Elisa Berredo, Filipe Miguez, Nelson Nadotti e Sérgio Goldenberg
direção de Cláudio Boeckel, Ary Coslov, Gustavo Fernandes, Miguel Rodrigues e Pedro Carvana
direção geral de Wolf Maya
núcleo Wolf Maya
A ainda novata Marjorie Estiano viveu sua primeira protagonista numa novela de horário nobre. Sua personagem, Maria Paula, já havia sido recusada por Carolina Dieckmann e Mariana Ximenes. Marjorie ganhou o papel como reconhecimento por sua atuação anterior, na novela Páginas da Vida. Mas a atriz foi vítima de várias críticas, mais por conta das características e pelo desenvolvimento de sua personagem do que pela sua performance.
O autor deixou claro que centralizaria a atenção em determinados núcleos em momentos diferentes da novela. Uma trama teria destaque, enquanto outra ficaria em banho-maria até o momento de voltar a acontecer.
O Ministério da Justiça classificou a novela, nos três primeiros meses, como "inadequada para menores de 12 anos". Mas, a partir do dia 24/12/2007, a trama foi classificada como "inadequada para menores de 14 anos". Motivo: excesso de palavrões e cenas sensuais que envolviam a dançarina vivida por Flávia Alessandra. Assim, a Rede Globo teve que mudar a novela para iniciar após as 21 horas (antes ela estava sendo exibida às 20h55).
Esta foi a primeira novela de Marília Pêra no horário nobre global (excluindo duas novelas das 22 horas do início dos anos 70: O Cafona e Bandeira Dois). Anteriormente, Marília teve apenas duas pequenas aparições em novelas das 21 horas, como participações especiais vivendo ela mesma: Rainha da Sucata e Celebridade.
Vanessa Giácomo ficou grávida na vida real e na ficção. Até sair de cena, a atriz atuou grávida, estado em que se encontrava também sua personagem, Luciana.
Aline Barros foi a primeira cantora gospel a ter uma canção na trilha de uma novela da Globo. A música Recomeçar foi tema do núcleo evangélico da novela, e foi escolhida pelo próprio autor Aguinaldo Silva.
O nome do jovem ator Mussunzinho apareceu na abertura durante toda a apresentação da novela, mas ele nunca chegou a aparecer na trama.
Pela primeira vez em muitos anos, e quebrando uma tradição, o último capítulo da novela foi exibido num sábado, devido ao grande número de desfechos que precisavam ser criados.
Em certa ocasião, a personagem Branca (Susana Vieira) fez uma menção a Maria do Carmo, personagem interpretada pela mesma atriz na novela anterior de Aguinaldo Silva, Senhora do Destino. Numa conversa com Gioconda (Marília Pêra), ela falou: "Como dizia a outra, 'tô varada de fome!'", conservando até o sotaque nordestino da personagem.
Para a abertura da novela, fazendo uso de papel reciclado, latas de refrigerante, retalhos e pedaços de fios, o artista plástico Sérgio Cezar desenvolveu, a pedido de Hans Donner, cerca de 1.500 maquetes que chegaram a ocupar 64m², aproximadamente, do estúdio onde foi gravada. Intercalando com imagens em preto-e-branco da própria fabricação da mini-favela, a abertura durava cerca de 70 segundos, e mostrava o crescimento da comunidade ao redor de dois luxuosos edifícios criados através de computação gráfica.
A cidade cenográfica foi inspirada na favela de Rio das Pedras. Para sua construção, a equipe da Rede Globo realizou dezenas de visitas à comunidade, reconstituindo diversos trechos de forma fiel, mas com alterações que possibilitassem à equipe de filmagem realizar as cenas, além da inclusão de novos lugares, como a escola de samba e o terreiro da personagem Setembrina. Quando um plano geral da Portelinha era apresentado, entretanto, o que se exibia verdadeiramente era a favela de Rio das Pedras, alterada digitalmente para que fosse inserida, num espaço de sete quarteirões, a cidade cenográfica. A cidade cenográfica ocupava uma área de 6.000m² e possuía oito ruas, nas quais se construiu 120 casas, uma igreja, a escola de samba da comunidade e 30 lojas, que serviram de cenário para a gravação da maior parte das cenas da produção.
Créditos
Globo - 21h
de 1º de outubro de 2007 a 31 de maio de 2008
210 capítulos
novela de Aguinaldo Silva
colaboração de Glória Barreto, Izabel de Oliveira, Maria Elisa Berredo, Filipe Miguez, Nelson Nadotti e Sérgio Goldenberg
direção de Cláudio Boeckel, Ary Coslov, Gustavo Fernandes, Miguel Rodrigues e Pedro Carvana
direção geral de Wolf Maya
núcleo Wolf Maya
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